Opnião enviada pelo amigo André Neves (andreneves86@hotmail.com)
- ARENA DO GRÊMIO
Um novo estádio tricolor está sendo planejado! Todos vibraram com esta idéia, inclusive eu. Porém, algumas coisas precisam ser melhor trabalhadas antes da assinatura final para a construção da Arena. Desde já deixo claro que não sou contra a Arena, mas gostaria que todos refletissem sobre meus argumentos para não haver decepções após a construção! Costumo comparar a nova arena do Grêmio com a Av. Carlos Gomes! Você pode pensar, mas que diabos essas duas obras têm em comum! Pois digo, são obras que nasceram ultrapassadas! É no mínimo ridículo pensar em construir um novo estádio com capacidade de 55 mil pessoas! Não é possível que ninguém veja isso! O Grêmio possui umas da melhores média de público o Brasil, 30 mil pessoas, e esta média vem aumentando a cada ano que passa! Logo, com o aumento do numero de sócios é provável que na data em que a arena estiver pronta não existirão mais ingressos à venda, não será possível assistir uma final de campeonato. Os únicos com acesso ao estádio serão os sócios antigos, que pagam mensalidades baixas comparadas com as dos novos sócios. Questão chave, nunca trabalhada! Como ficarão os sócios de hoje com a construção da nova arena? Perderão seus direitos? Terão de ingressar como sócios de novo?
Antigamente, quando o número de sócios era pequeno e os estádios não lotavam, não era necessário esse tipo de preocupação. Mas agora é! Nos deparamos com o problema que querermos ir ao um jogo e não ter ingressos à venda, mas quando olhamos na TV, existem vários lugares no estádio. Certa vez escutei no rádio uma idéia sobre isso. Sócios que possuem acesso livre deveriam confirmar sua presença ou sua ausência, possibilitando assim um controle maior e possibilitando uma maior venda de ingressos. Acredito que a principal finalidade da arena gremista seja o torcedor, deverá nascer imponente e moderna, sem preocupação com prazos (Copa do Mundo), pois eu, como torcedor, não quero pagar um alto preço por certas precipitações das pessoas, querendo de maneira afobada elevar o nome do grêmio e seus nomes.
ADMINISTRAÇÃO
Antes da contratação do jogador Carlos Eduardo, alguém no Brasil já tinha ouvido falar no tal de “Hoffenheim”? Bom, antes de chegar ao ponto que quero, gostaria de falar um pouco sobre o Hoffenheim! Este time jogava na segunda divisão Alemã no ano passado e jogava em um estádio que suportava 5 mil pessoas! Como um clube desses pode vir aqui e levar nossos craques, ontem Carlos Eduardo e amanhã Léo. O Hoffenheim não é nada comparada ao Grêmio! Porque ele pode tudo? Algo está errado na Administração do futebol Brasileiro! Pois lhes digo, em nenhum outro país do mundo se forma jogadores de primeira linha como aqui, em nenhum outro lugar do mundo se joga futebol como aqui e em nenhum lugar do mundo se ama mais futebol do que aqui! O que está acontecendo? Porque no Brasil só se fica com o resto dos jogadores? Porque no Brasil não se tem estádios de primeira linha? PORQUE O HOFFENHEIM QUE TEM MENOR TORCIDA, QUE É DESCONHECIDO E QUE NÃO FORMA JOGADORES, TEM UM PODER FINANCEIRO INFINITAMENTE MAIOR QUE O GRÊMIO?
quinta-feira, 26 de junho de 2008
domingo, 18 de maio de 2008
Passaturo, Presentado, Futurente..

“Giovani!!nem sabe.. um amigo meu foi em uma vidente!! Ele perguntou sobre mim para ela..Ela falou que alguem pode querer me fazer mal!!!”... Ok..ok.. devagar ai que o assunto rende.. Para falar de futurologia, é preciso falar no “tempo”, o que fisicamente é uma convite a confusão mental... O tempo, mesmo sendo uma ação contínua da natureza, possui uma divisão discutível em “três categorias”das quais elegemos graus de importância para cada uma delas... Por exemplo: comecei o ano interessadissímo no presente, mas ao saber que QUATRO amigos meus perderam seus empregos apenas no ultimo mês, o futuro passou a figurar como prioritário na minha escala de importância.. Mas, contradizendo este exemplo, o que acho mesmo, é que esta divisão “p.p.f.” é um tremendo equívoco...
Então, tentei opinar humildemente a respeito da previsão “catastrófica” enviada do “além” para esta amiga, dizendo-lhe uma das velhas pedras do almanaque do velho Miro(pai); “Macumba só pega em quem acredita”!!! Se a abordagem da física quântica é correta e a lei da atração do universo uma verdade, obviamente, tudo aquilo que nossa mente transmite com alta frequência para o meio é materializado no nosso holograma particular da vida., logo, os “videntes” nada mais fazem que entregar um pacote no nosso cérebro, tal como um vírus de computador, que nos faz racionalizar com tamanha enfâse na tal previsão que ela fatídicamente... ACONTECE!! Simples assim.. Pausa para pensar na credibilidade de futurólogos: - você já ouviu falar em algum deles que seja reconhecido por ser qualquer outra coisa além de vidente? Algo como “Futurólogo e Engenheiro”, “Futurólogo e Industriário”, “Futurólogo e Cirugião”.. (Diplomas sem uso não estão valendo para essa pergunta)....
Partindo do ponto que a previsão do futuro é apenas uma encomenda, e o fato que irá (ou não) acontecer é a entrega ou “delivery”, seria inovador, e porque não dizer mais útil, inverter a mecânica dos presságios passando a cobrar por consultas de “PRESENTOLOGIA”!! Pois, pronta-entrega sempre foi a melhor opção.. Com a presentologia poderemos dar ao cliente um “mapa” completo de que ele anda fazendo HOJE que irá afetar seu AMANHÃ... Parece meio careta a princípio, algo como o “papai disse que tenho que estudar para ser alguém no futuro”, mas, existe uma quantidade absurda de pessoas que tem dificuldade de conceber suas próprias vidas como um TEMPO ÚNICO E CONTÍNUO, tendo uma visão sistêmica de seu tempo total de vida. Ou seja, gerenciar sua vida com visão única do “onde estou e pra onde vou”, nos aproxima do tão sonhado futuro brilhante, proporciona o presente perfeito e nos brinda com um passado admirável.. ao passo que se manter preso a fácil e ultrapassada idéia de que precisamos esquartejar o senhor tempo em partes, hora se preocupando com presente, hora com futuro.. (e é claro, hora tendo crises de saudosismo do passado) passa a ser cada vez menos aconselhável.
Vejo com empolgação um “futuro próximo” onde todos iremos misturar as épocas e assim como Einstein trazer novas perspectivas para o tempo e espaço.. fazer da vida um filme da qual não teremos interesse nem necessidade nem de voltar a fita nem de adiantá-la... Falo em sermos sagazes e inteligentes o suficiente para cuidar do presente com tamanho zelo e eficiência que “videntes” precisarão encontrar outras atividades, pois a satisfação com o futuro será óbvia, liquida e certa... E é de tanto falar no Futurente, que lembrei que aqui no Presentado, preciso parar de sentir saudade do Passaturo, pois ele não ajudará meu presenturo, nem tampouco meu Futurado.. Deixo aqui o convite de estragarem seus relógios.. escolham o número mais simpático entre os doze, e repousem seus ponteiros sobre eles.. A hora deixou de ser importante, o tempo agora é um só.. e o melhor: continua sendo todo seu.
Então, tentei opinar humildemente a respeito da previsão “catastrófica” enviada do “além” para esta amiga, dizendo-lhe uma das velhas pedras do almanaque do velho Miro(pai); “Macumba só pega em quem acredita”!!! Se a abordagem da física quântica é correta e a lei da atração do universo uma verdade, obviamente, tudo aquilo que nossa mente transmite com alta frequência para o meio é materializado no nosso holograma particular da vida., logo, os “videntes” nada mais fazem que entregar um pacote no nosso cérebro, tal como um vírus de computador, que nos faz racionalizar com tamanha enfâse na tal previsão que ela fatídicamente... ACONTECE!! Simples assim.. Pausa para pensar na credibilidade de futurólogos: - você já ouviu falar em algum deles que seja reconhecido por ser qualquer outra coisa além de vidente? Algo como “Futurólogo e Engenheiro”, “Futurólogo e Industriário”, “Futurólogo e Cirugião”.. (Diplomas sem uso não estão valendo para essa pergunta)....
Partindo do ponto que a previsão do futuro é apenas uma encomenda, e o fato que irá (ou não) acontecer é a entrega ou “delivery”, seria inovador, e porque não dizer mais útil, inverter a mecânica dos presságios passando a cobrar por consultas de “PRESENTOLOGIA”!! Pois, pronta-entrega sempre foi a melhor opção.. Com a presentologia poderemos dar ao cliente um “mapa” completo de que ele anda fazendo HOJE que irá afetar seu AMANHÃ... Parece meio careta a princípio, algo como o “papai disse que tenho que estudar para ser alguém no futuro”, mas, existe uma quantidade absurda de pessoas que tem dificuldade de conceber suas próprias vidas como um TEMPO ÚNICO E CONTÍNUO, tendo uma visão sistêmica de seu tempo total de vida. Ou seja, gerenciar sua vida com visão única do “onde estou e pra onde vou”, nos aproxima do tão sonhado futuro brilhante, proporciona o presente perfeito e nos brinda com um passado admirável.. ao passo que se manter preso a fácil e ultrapassada idéia de que precisamos esquartejar o senhor tempo em partes, hora se preocupando com presente, hora com futuro.. (e é claro, hora tendo crises de saudosismo do passado) passa a ser cada vez menos aconselhável.
Vejo com empolgação um “futuro próximo” onde todos iremos misturar as épocas e assim como Einstein trazer novas perspectivas para o tempo e espaço.. fazer da vida um filme da qual não teremos interesse nem necessidade nem de voltar a fita nem de adiantá-la... Falo em sermos sagazes e inteligentes o suficiente para cuidar do presente com tamanho zelo e eficiência que “videntes” precisarão encontrar outras atividades, pois a satisfação com o futuro será óbvia, liquida e certa... E é de tanto falar no Futurente, que lembrei que aqui no Presentado, preciso parar de sentir saudade do Passaturo, pois ele não ajudará meu presenturo, nem tampouco meu Futurado.. Deixo aqui o convite de estragarem seus relógios.. escolham o número mais simpático entre os doze, e repousem seus ponteiros sobre eles.. A hora deixou de ser importante, o tempo agora é um só.. e o melhor: continua sendo todo seu.
Giovani Zanon
quarta-feira, 14 de maio de 2008
Fotos despropositadas? nem tanto...

Encontrei por estas andanças londrinas, um cara que me despertou curiosidade... Ainda não o conheço o suficiente.. pois o contato não passou de uma cerveja na casa de uma amiga e uma jornada de metro vindo de Hendon Central para a região central de londres... Enfim, Caco Vaccaroni, é um rapaz da qual ainda não sei bem o que faz por aqui, mas arrisco um palpite que é da área de design.. (espero o complemento do próprio). Ele anda com uma máquina fotográfica profissional na mão, mas não procurando grandes furos fotográficos, nem tampouco "paparazziando" celebridades.. Seu alvo principal são ROSTOS! Isso mesmo, faces das mais diversas cores e desenhos... Rostinhos (nem sempre tão) bonitos que vão parar no seu flog(http://www.flickr.com/photos/cacovaccaro) de forma livre e espontânea. Sou também admirador da fotografia, e achei a idéia de Caco muito original, tanto que aqui estou eu escrevendo sobre ela sem ao menos saber do próprio sobre suas intenções ao capturar rostos simples e sorridentes ao invés de obviedades...Tais como aproveitar cenários urbanos com uma iluminação pitoresca, ou coisa que valha... Mas a verdade é que a idéia traz uma reflexão sobre o senso comun do "belo".. sobre como podemos e iremos interferir e também interagir com a "plástica" dos próximos anos. O que será belo e o que será feio em vinte anos? Será a plástica do nosso meio ditada pela maioria e moldada pelos profissionais ou permanecerá a minoria ditadora do "belo" que influência o gosto e a percepção da massa? Enfim, talvez Caco ande procurando por estass respostas.. Indiferente ao debate, minha imagem foi parar no flog de Caco, e percebi que mesmo feio posso ser belo.. e que também os belos podem ser muito feios... Viva a diversidade de pontos de vista. Viva a variedade de alvos das objetivas inteligentes que trasgridem a ditadura da beleza...
Giovani Zanon
PAREI DE EDITAR
Para inaugurar a fase de "blogueiro", vou começar pela categoria "trovas fiadas da minha mente"....
PAREI DE EDITAR!!
Após anos digitando inúmeros textos, seja a trabalho, estudo, ou em entretenimento, que percebi o quanto sou dependente da EDIÇÃO!!! A partir desta palavra declaro guerra aberta a tecla backspace, inClusive vou arranca-laa do do meu teclado tão logo seja possível... Sim, isto mesmo, explod-se quem achar ridículo o fato de estar faltndo uma letra na palvra, ou um acento incorreto, ou até mesmo um assunto desconexo.... F.....-.. (não escrevi toda palavra para não cair na tentação de editá-la em caso de arrependimento).
PAREI DE EDITAR!!

Após anos digitando inúmeros textos, seja a trabalho, estudo, ou em entretenimento, que percebi o quanto sou dependente da EDIÇÃO!!! A partir desta palavra declaro guerra aberta a tecla backspace, inClusive vou arranca-laa do do meu teclado tão logo seja possível... Sim, isto mesmo, explod-se quem achar ridículo o fato de estar faltndo uma letra na palvra, ou um acento incorreto, ou até mesmo um assunto desconexo.... F.....-.. (não escrevi toda palavra para não cair na tentação de editá-la em caso de arrependimento).
Falar sobre edição de texto, veio da curiosidade de saber como este assunto era tratado pelos antigos escritores. Acho que eles deveriam escrever seus textos com tamanho zelo pela assertividade, que é provável que errassem uma palavra a cada CAPÍTULO!!! Sim, pois imagine você, quanto papel estes respeitados pensadores jogariam nas latas ao lado de suas escuras escrivaninhas se assim não fosse . Se hipoteticamente descartássemos uma folha de papel a cada vez que recorremos ao “back space” ou ao “delete” certamente já teríamos arrasado com toda a Amazônia (até porque não falta muito para isso) e ainda sim, continuaríamos a fazer o mesmo burro processo sem nos perguntar se poderíamos fazer diferente. Mas então, quais são as quilométricas diferenças que separam estes ilustres do passado a nós seres decadentes da era digital? Pausa para reforçar que também não edito mais formatação de texto... Se não gostou do itálico não intencional no parágrafo acima, edite você.
Paradoxalmente, logo agora que me sinto livre para errar, sou tomado de uma grande vontade de ser assertivo, tal como os simpáticos velhinhos e seus relógios de bolso. Porque mesmo abolindo a edição, ainda existe a necessidade de apresentar o texto com uma estética à altura da idéia, pois a plástica é importante em todas as artes, inclusive a da escrita. Logo, é preciso encontrar um meio de alcançar uma objetividade indefectível, sendo ela a única via de solução para eliminar o hiato que por vezes (e bota vezes nisso) ocorre entre cérebro e a ponta dos dedos.
Paradoxalmente, logo agora que me sinto livre para errar, sou tomado de uma grande vontade de ser assertivo, tal como os simpáticos velhinhos e seus relógios de bolso. Porque mesmo abolindo a edição, ainda existe a necessidade de apresentar o texto com uma estética à altura da idéia, pois a plástica é importante em todas as artes, inclusive a da escrita. Logo, é preciso encontrar um meio de alcançar uma objetividade indefectível, sendo ela a única via de solução para eliminar o hiato que por vezes (e bota vezes nisso) ocorre entre cérebro e a ponta dos dedos.
A solução é de uma simplicidade absurda e esvazia minha revolução solitária... uma conclusão que dá uma tapa de obviedade em meus dedos de adicto da edição.. Oras, o que fazia com que a escrita das “penas” e das saudosas “typewriters” fosse realizada com muito menos erros ao longo da execução, era apenas uma questão de PLANEJAMENTO. Falamos em planejamento com exaustiva frequência no dia a dia das empresas, mas retirando todo potencial figurativo da palavra, e também a função decorativa que ela tem nas frases bem acabadas de nossos executivos, resta uma raiz que é cada vez mais escassa e incomum a todas as ações do homem moderno, tal seja, traduzir planejamento em ATITUDE.
O esmagamento absurdo de prazos e a triste intolerância com o tempo, deram um novo adjetivo para as pessoas antes ditas “calculistas”, agora elas não passam de “morosas”, pois, para ser calculista, se despende tempo para “calcular", e aquele que arrisca emitir a frase: -“Preciso de tempo!”- no escritório, acaba assinando um atestado compulsório de incompetência. É fato, que não há mais espaço para reflexões tranqüilas e salvas de ambientes de pressão, desde tarefas simples até as grandes decisões. Assim como também é fato que se tratam de motivos não passíveis de discussão,pois é essa maneira veloz e dinâmica com que o mundo pensa, vive, e principalmente realiza negócios, que permitiu o progresso. Mas, contudo, não podemos ignorar o produto da evolução e questionar o que perdemos com ela, pois, a muito se esqueceu das vantagens de se ter uma avaliação contemplativa, aliás, a palavra “contemplativo” agora, acreditem, é quase sinônimo de “chapado”!! Freqüentemente, escutamos os diretores e afins emitirem com suas vozes graves de âncoras de jornal das oito, a palavra PLANEJAMENTO, porém, na maioria absoluta dos casos, o significado fica restrito a um amontoado de idéias sem polimento “que a gente vai revisando depois, conforme o processo se desenrola”. O silêncio velado que reina dentro das organizações quanto a obrigatoriedade da pressa, faz com que cada dia apertemos o passo ao encontro do caos, sem questionar o porque andamos com tanto afoito rumo ao suicídio intelectual. Todos os dias milhares de boas idéias fracassam no mundo corporativo, justamente por terem sua execução precedidas de planejamentos de baixa qualidade, baseados em pesquisas insuficientes, repletos de achismos descabidos e falhas que chegam a ser vergonhosas quando percebidas apenas no meio do caminho.
A nova geração de profissionais precisa sim de um momento de “relax”... Não para o cafezinho, nem para comentar do jogão de ontem, mas sim para revisitar valores que as grandes mentes da história sempre prezaram, valores que suportaram os grandes feitos da humanidade nos últimos dois séculos, e que é claro também proporcionavam a produção de textos, livros, poemas, etc.. sem que fossem desperdiçadas toneladas de papel. Valores que faziam com que as palavras “editar”, “refazer”, “corrigir” fossem pouco usuais... Concepções simples e lógicas traduzidas como:
PENSAR ANTES DE AGIR;
CÉREBRO ANTES DAS MÃOS;
CABEÇA ANTES DA ESPADA;
PLANEJAR ANTES DE EXECUTAR;
Enfim, saber o que quer escrever antes de digitar....
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