Desde as pedras
fundamentais de Asuramaya, esta traçado
que todos irão contribuir para o desdobramento da trama da temporalidade. E de cada imagem primordial, cunhar uma fração
na matriz de imaterialidade que se perpetuará...
Repetir a experiência
que deverá ser repetida, e repetida, e repetida, e repetida. E aperfeiçoada, e aperfeiçoada,
e aperfeiçoada. E contemplada e contemplada.
E vivida. Imperativa sendo a proporção de quatro para três, três para dois,
dois para um.
Arquétipo a arquétipo,
a arquitetura suprema do Supremo Arquiteto da existência vai sendo conduzida. Tão
resignada a desígnios, quanto detestariam os que pensam reger ou dominar a “Si Mesmo”.
E por assim serem, anteriores e mais abrangentes que a consciência do ego, é que mantém os rumos de tudo e todos atraídos e amarrados ao destino final... Se destino é sentença, é também pedra. Se destino é ciclo, é também vácuo.
A cada ponto Vernal,
a leitura de um novo capitŭlum desta
escrita. Eis que partimos do mesmo ponto da curva, eis que partimos do mesmo sopro
de Antares, a mando de Artêmis, para eliminar o caçador.
Pelas mãos do Grande Arquiteto veio ao
Universo.
Pela rotação do Universo veio para minhas mãos.
De minhas mãos ascenderá ao Universo.
Lá acenderá a próxima luz que manterá a minha própria sombra acessa até quando eras houverem.
Pela rotação do Universo veio para minhas mãos.
De minhas mãos ascenderá ao Universo.
Lá acenderá a próxima luz que manterá a minha própria sombra acessa até quando eras houverem.
Traço de mim que traçará por si só e pelo
próximo.
Eco de mim que ecoará mais alto e abrirá
mais uma oitava.
Ressonância do infinito até a última poeira
cósmica que restar do amor.
Minha filha.
Um comentário:
É lindo, um amor assim já decidido a eras, ou simples obra do acaso. eu que li umas 5 vzs ainda to tentando entender, acho q é o sono
Postar um comentário